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Fique por dentro das novidades da Fisio Action, acompanhe conteúdo atualizado sobre o segmento da fisioterapia e fisioterapia estética.

A doença de Parkinson é causada devido a uma degeneração de uma região do cérebro. Ela não tem cura ainda, há diversos tratamentos sendo desenvolvidos, existem medicamentos que amenizam os sintomas e a fisioterapia é fundamental para manter a funcionalidade do paciente.


Alguns sintomas são conhecidos , como tremores, lentidão dos movimentos , outros mais ou menos conhecidos são : falar baixo ou devagar, expressão facial caída e postura arcada .


Existem alguns sintomas menos conhecidos que podem ser relacionados a doença de Parkinson, são eles : perda de olfato, alguns pacientes relatam ter tido esse sintoma algum tempo antes de ser diagnosticado com essa doença, dores no ombro que surgiram inesperadamente , começar a escrever com letras pequenas e insônia.


O aparecimento de um , ou de poucos sintomas , por um período e depois desaparecendo, não quer dizer que a pessoa tem a doença, mas se apresentar alguns sintomas por mais de 3 meses deve procurar um médico para analisar melhor o caso.

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Sarcopenia (do Grego, "pobreza de carne") é a perda de massa e força na musculatura esquelética (como bíceps, tríceps e quadríceps) com o envelhecimento. Cerca de um terço da massa muscular perde-se com a idade avançada, começando a partir dos 40 anos com queda de 0,5% ao ano e aumentando até cerca de 1% ao ano a partir dos 65 anos de idade. Essa perda de massa reduz a força muscular.

Devido ao aumento da expectativa de vida da população mundial e consequentemente da população idosa, a sarcopenia vem se tornando uma questão de saúde cada vez mais relevante no mundo desenvolvido, pois ambientes públicos e comerciais precisam ser adaptados para um número cada vez maior de idosos.

O nível de sarcopenia pode ser prejudicial a ponto de impedir que uma pessoa idosa tenha uma vida independente, necessitando de assistência e cuidado constantes. A sarcopenia é um importante indicador de fragilidade nas pesquisas feitas com pessoas, ligada à redução do equilíbrio, perda de agilidade, quedas e fraturas.

A perda da força muscular resulta em uma dificuldade da manutenção da estabilidade (equilíbrio) estático e/ou dinâmico, tornando a marcha cada vez mais incerta, o que pode resultar em quedas em geral. Eventos estes que outrora sem grande importância, podem causar grandes prejuízos a um sistema osteomuscular enfraquecido pela senescência (envelhecimento), ocasionando no aumento dos índices de morbidez, imobilidade e mortalidade desta população. Idosos geralmente caem enquanto realizam atividades normais do dia a dia.

Quando em combinação com a osteoporose, a sarcopenia resulta em significativa fragilidade frequentemente encontrada na população idosa tornando-os muito vulneráveis a traumas físicos.

A sarcopenia pode ser evitada e até mesmo revertida com a prática de exercícios físicos. Tais métodos estimulam o ganho de massa muscular, além de influir no equilíbrio, controle motor e, em última instância, na prevenção de quedas. É de suma importância que o idoso seja orientado por um profissional de educação física, responsável pela prescrição dos exercícios, pois o idoso possui restrições quanto a algumas variáveis durante a prática.


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O envelhecimento do corpo requer a prática de atividades específicas e nem todas as modalidades trabalham as necessidades cotidianas dos idosos.

A prática de exercícios físicos já tem seus benefícios comprovados para todas idades, desde que sejam respeitadas as capacidades e limitações de cada um. Mas em especial, o treinamento funcional pode ajudar aqueles que querem desfrutar de uma vida saudável na melhor idade.

É muito comum falarmos sobre a importância da atividade física na terceira idade, mas muitas pessoas esperam que essas atividades não envolvam exercícios considerados mais “difíceis” e que exijam certo esforço do corpo. Por isso, quando o assunto é treinamento funcional para idosos, é comum que haja estranhamento e até certo receio.

É importante entender que o treinamento funcional pode, não apenas ser adaptado para idosos, como também possui ainda uma série de benefícios que vão ajudar o idoso a conservar ou, quando for o caso, recuperar grande parte de suas capacidades funcionais e melhorar a qualidade de vida. Além disso, o treinamento funcional ajuda a diminuir riscos de acidentes e até a prevenir uma série de doenças, como as doenças reumatológicas, por exemplo.

Seguem abaixo 5 benefícios do treinamento funcional para a terceira idade:

• Melhora da flexibilidade, ajudando a recuperar a mobilidade das articulações

• Ganho de equilíbrio, diminuindo o risco de quedas

• Melhora da resistência física, tendo mais energia para realizar as atividades do dia-a-dia

• Ganho de força muscular, para dar mais independência

• Benefícios sociais e psicológicos, diminuindo o risco de depressão e outros problemas psicológicos.

Portanto, o treinamento funcional é um ótimo aliado dos idosos, desde que realizados da maneira correta e com o acompanhamento de um profissional de Educação Física e auxílio de Fisioterapeutas.


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